A produção de gelatina, colágeno e peptídeos de colágeno é impossível sem energia. A Gelita utiliza principalmente eletricidade e calor como fontes energéticas. Para reduzir o seu consumo, a Gelita otimiza os seus processos no que diz respeito à eficiência energética e investe constantemente na renovação e atualização de seus equipamentos. Outro fator decisivo é a produção própria de energia através de energia renováveis. O comissionamento de um parque solar em suas próprias instalações em Chicago, nos Estados Unidos, em 2021, foi o primeiro passo nesta direção.
A Gelita realiza estudo de viabilidade para determinar se os projetos de geração de energia solar também podem ser implementados em outros locais. Nos últimos anos, o consumo de energia elétrica foi reduzido. Entre 2020 e 2022, o consumo específico total de energia caiu quase 2%, mesmo com o aumento da produção. Dada a intensidade energética de sua produção, a meta para 2030 de reduzir o consumo de energia em 30% em comparação com 2020 continua a ser uma meta ambiciosa. A Gelita também definiu objetivos claros para todas as suas unidades industriais.
A produção de energia elétrica é certificada pelos Certificados de Energia Renováveis, denominadas globalmente de “EACs”. Estes são instrumentos aceitos através de reivindicações de geração e consumo de energia renováveis e são fundamentados nos mercados globais. Existem diferentes tipos de “EACs” para as regiões do mundo, e os mesmos estão em conformidade com os critérios de qualidade definidos pelo protocolo GHG (“Greenhouse Gas Protocol”) em acordo com o “Scopo 2 guidance”.
